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Influenciadores mirins e as marcas: como administrar?

Por agênciamam

Em tempos de redes sociais, a publicidade e o marketing utilizam-se dos influenciadores digitais para veiculação de propagandas com o objetivo de promover e gerar lucro para sua marca. E não acontece diferente com os influenciadores mirins, que são alvos das marcas que, em sua maioria do nicho infantil, investem na imagem e credibilidade de crianças para aumentar o alcance de suas mensagens através das redes sociais.


De acordo com estudo divulgado pela Folha de São Paulo, entre os cem canais com maior audiência no Youtube brasileiro, 48 abordam conteúdo consumido por crianças de até 12 anos. Entre outubro de 2015 e setembro de 2016 os canais voltados para o público infantil conquistaram juntos mais de 50 bilhões de visualizações. Então investir nesses perfis é uma tática que as marcas estão adotando, pois eles estão fazendo sucesso na mídia e gerando muitas visualizações.


Os influenciadores mirins costumam ter um público-alvo e são bem empenhados em suas publicações. Além da rotina deles ser bem completa, cumprem compromissos de blogueiras famosas como Mariana Saad, Thassia Naves e Camila Coutinho, recebem convites para inaugurações e eventos vips, ganho de “mimos” e comprometimento com os posts.


Mas como administrar a marca e esses pequenos influenciadores? Até que ponto é permitido por lei? Essa relação é bem delicada por se tratar de crianças. Quando associamos a internet, os jovens e a publicidade, é indispensável tomar muito cuidado.

A maior parte do público que segue esses perfis são da mesma faixa etária ou aproximada. Por ser um público vulnerável e persuadido com muita facilidade, as marcas acabam se aproveitando dessa oportunidade. Os seguidores não possuem conhecimento suficiente para distinguir o que é uma publicação paga ou não e muitas vezes isso também não fica claro no post. Sendo assim, é obrigatório que os influenciadores mirins informem ao público quando for um post de parceria com a empresa (os famosos #publis), demonstrando total transparência.


É recomendável que o contato para parcerias seja feito através de agências, como a agênciamam, pois estas sabem os cuidados que a marca precisa ter, deve dobrar a atenção com os influenciadores digitais e, principalmente, fazer a elaboração de um contrato entre as partes interessadas envolvendo confidencialidades, descrição de atividades, entre outros.

Também é de extrema importância que todos esses perfis sejam monitorados pelos pais ou responsáveis para que os riscos da internet sejam amenizados. Segundo regulamento do Instagram, contas de crianças menores de 13 anos devem ser gerenciadas pelos pais. Por exemplo, o @enricobacchioficial, filho da Karina Bacchi, possui um perfil que em sua biografia informa que é administrado pela mãe.


Existe normas feitas pelo Conar, Conselho Nacional de Autorregulação publicitária, que fiscalizam a ética das propagandas veiculadas no Brasil. Para saber mais acesse www.conar.org.br.


Se você é um influenciador mirim e tem interesse de fazer parcerias com marcas, se junte a agênciamam para oportunidades!!!!

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